antes de cair
numa insensata apatia
venho de público
requerer junto a ti
um direito postulado pelo coração
o direito de ser
num infinito espaço de tempo
teu animal de estimação.
numa insensata apatia
venho de público
requerer junto a ti
um direito postulado pelo coração
o direito de ser
num infinito espaço de tempo
teu animal de estimação.
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6 comentários:
Lindo poema, Cláudia. É justamente isso que não quero: não quero mais chamar ninguém para tecer comentários sobre as minhas postagens. Quem gostar, que vá, quem não gostar, que não vá. Também passo pelo seu Blog de vez em quando e não me apetece comentar. Mas sofri um grande golpe na minha vida recentemente que quase fechei o Blog. Depois de pensar mais racionalmente, resolvi fazer pequenas postagens com cenas de filmes e poemas ou músicas (traduzidos por mim) relacionadas.
Você não precisava ser tão rude no seu comentário. As pessoas conversam, não destilam o próprio fel nas outras. No dia em que estiver bem e quiser ir ao meu Blog, vá, mas se é para ser rude, prefiro que não vá, pois já deixei um recado "estou recolhida, mas não estou morta, nem tampouco vencida". Estou recolhida porque me aconteceu algo muito grave e estou tentando reerguer-me com o apoio de amigos.
Renata Cordeiro
Saudades tuas minha querida
um jardim não pode ficar sem suas flores.. Eu tenho demorado aparece pq tenho estado mesmo muito doente... Não esta sendo fácil!
As vezes nossa vida
é abençoada por
pessoas tão especiais,
que nos tornamos
mais felizes só porque
um dia tivemos a
chance de conhecê-las.
bejusss mil
Iana!!! Deixo-te flores
Amiga querida....Estava com saudades do seu cantinho lindo..desta múusica encantadora e de ler-te! Que lindo sentido suas palavras...
Grande beijo!
todas as palavras levitam ao som de "moon river"...
Oi Claudia...
Passando por aqui para te convidar a ir até o meu Avesso...Quando aparecer vai se lembrar de uma bela rosa que colhi por aqui e q nunca mais esqueci...
Teu espaço me faz lembrar de um passado em q não vivi...Uma nostalgia gostosa...
Apareça...
Beijos
Maria
Sincero, mas, nem um pouco feminista. Admiro a sua audácia, querida Claudia.
Um beijo!
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